terça-feira, 30 de junho de 2015

Lançamento oficial do livro Maringá: Transformações na Ordem Urbana



É HOJE!!!!! DIA 30 DE JUNHO de 2015 !!!

Lançamento oficial do livro Maringá: Transformações na Ordem Urbana, elaborado pelos pesquisadores do Núcleo UEM/Maringá do Observatório das Metrópoles. O livro pertence a série “METRÓPOLES: transformações urbanas” - do Observatório das Metrópoles​ - e é resultado de um trabalho em rede multidisciplinar de produção de conhecimento científico, de metodologias e ferramentas para a pesquisa da questão metropolitana. O objetivo do estudo é oferecer subsídio para a elaboração de políticas públicas e para o debate sobre o papel metropolitano no desenvolvimento nacional. 
 O evento é aberto ao público e inicia às 19h, no auditório do Sesc Maringá. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (44) 30114287.

domingo, 28 de junho de 2015

Coordenador Nacional do Observatório das Metrópoles faz palestra em Maringá na terça


Luiz César fala sobre transformações na ordem urbana

Nesta terça-feira (30 de junho), às 19h, no Sesc Maringá, o coordenador nacional do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) Observatório das Metrópoles e professor-titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR/UFRJ), Luiz César de Queiroz Ribeiro vai ministrar palestra sobre Transformações na Ordem Urbana Brasileira.
A ação integra a programação do evento de lançamento oficial do livro Maringá: Transformações na Ordem Urbana, elaborado pelos pesquisadores do Núcleo UEM/Maringá do Observatório das Metrópoles. O livro pertence a série “METRÓPOLES: transformações urbanas”, resultado de um trabalho em rede multidisciplinar, de produção de conhecimento científico, de metodologias e ferramentas para a pesquisa da questão metropolitana.
O objetivo do projeto é oferecer uma análise mais completa sobre a evolução urbana do país, servindo assim de subsídio para a elaboração de políticas públicas e para o debate sobre o papel metropolitano no desenvolvimento nacional. Os pesquisadores autores pertencem as mais variadas áreas do saber como Direito, Sociologia, Geografia, Administração, Estatística, Arquitetura e Urbanismo, Engenharias, Economia, Relações Internacionais, Matemática, História, entre outras.

O Núcleo UEM/Maringá do Observatório das Metrópoles, que produziu uma análise minuciosa sobre a Região Metropolitana de Maringá (RMM), revela dados referentes ao período de 1991 a 2010 e reflexões produzidas por seus pesquisadores autores. Alguns de seus representantes também integram na ocasião uma mesa redonda de debate durante o evento que é aberto ao público. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (44) 30114287.

Lançamento do livro Maringá: Transformações na Ordem Urbana - Jornal O Diário


sexta-feira, 26 de junho de 2015

Livro apresenta Transformações na Ordem Urbana na Região Metropolitana de Maringá de 1991-2010


 A estrutura social e espacial da cidade se caracteriza como expressão das dinâmicas que vinculam a economia, a sociedade e o Estado em relações que produzem o território, mas, também, se reproduzem a partir do território, pois há processos socioespaciais que estruturam a organização de cada área urbana e metropolitana e impactam diretamente os mecanismos de coesão/integração das pessoas à sociedade, diminuindo ou aumentando as desigualdades. O Observatório das Metrópoles Núcleo UEM/Maringá produziu uma análise minuciosa sobre a Região Metropolitana de Maringá (RMM), revelando dados e reflexões produzidas por seus pesquisadores, que agora serão apresentados ao público por meio do livro Maringá: Transformações na Ordem Urbana. O livro que será lançada oficialmente no dia 30 de junho, às 19h, no SESC Maringá, agrega conteúdo sobre as mudanças ocorridas no território regional no período de 1991 a 2010.
A obra faz parte de uma coletânea da Rede Nacional do Observatório das Metrópoles, resultado do programa de trabalho “Metrópoles: território, coesão social e governança metropolitana”, realizado nos últimos 5 anos por uma grande equipe multidisciplinar de pesquisadores integrantes de programas de pós-graduação centralmente integrantes das subáreas das Ciências Sociais Aplicadas e organizados em Núcleos Locais presentes em 15 principais aglomerações urbanas do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, Baixada Santista, Belo Horizonte,  Curitiba, Porto Alegre, Maringá, Goiânia, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal e Belém), tendo o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional como sede da coordenação nacional.
O intuito do projeto é oferecer subsídio para contribuir com a construção de um incontornável projeto de reforma urbana-metropolitana. A estrutura social foi o conceito pelo qual se optou para subsidiar a análise e interpretação sobre a organização da sociedade. Alguns dados como, por exemplo, ao contrário das demais regiões metropolitanas do Brasil, a maior parte de seus municípios (18) possuem até 20 mil habitantes, sendo que desse montante, 16 possuem menos de 10 mil habitantes. Constituída pelo terceiro maior município do Estado – Maringá (Polo), ainda congrega mais 7 municípios entre 20 mil a 100 mil habitantes. De 2000 até 2010, sua taxa média de crescimento populacional foi de 1,5% ao ano, acima da média nacional (1,17%) e estadual (0,88%).
Contudo, a RMM vem apresentando crescimento menor que o observado na década 1991/2000, acompanhando as reduções observadas no Estado do Paraná e no Brasil para o mesmo período. Destaca-se que as maiores taxas de crescimento no período de 2000/2010 são encontradas nos municípios de Maringá (2,15%), Santa Fé (1,64%), Mandaguaçu (1,63%), Paiçandu (1,57%), Sarandi (1,49%) e Floresta (1,48%), sendo que, exceto os municípios de Paiçandu e Sarandi que apresentaram diminuição no crescimento, os demais apresentam taxas maiores do que aquelas observadas no período anterior.
Hoje, a presença de Maringá, como centro irradiador de desenvolvimento, consolidou a sua região metropolitana, impulsionada por políticas federais de incentivo e subsídio; desfrutando de uma realidade muito diferente dos demais municípios incluídos nesse mesmo território. Levando-se em conta a análise intrarregional realizada acima, fica evidente o processo concentrador de população no município-polo da região. Esse movimento ocorre em função de: maior arrecadação tributária, decorrente dessa concentração populacional; gerando maior diversidade do comércio e dos serviços; o que por sua vez, repercute na maior autonomia municipal das transferências governamentais. Com isso, o polo amplia a sua capacidade de investimentos e atrai novos investimentos ainda mais vultosos, em razão de um efeito multiplicador e concentrador.
Esses e outros dados serão disponibilizados na íntegra no livro Maringá: Transformações na Ordem Urbana, publicado pela Editora Carta Capital.  O evento de lançamento é aberto ao público e será no dia 30 de junho, às 19h, no SESC Maringá. Na ocasião o coordenador nacional do INCT Observatório das Metrópoles e professor-titular do IPPUR/UFRJ, Luiz César de Queiroz Ribeiro vai ministrar palestra sobre o projeto. Alguns dos pesquisadores do Núcleo UEM/Maringá, autores de capítulos do livro, também integram uma mesa redonda de debate.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (44) 30114287 ou nos nossos canais na web:
http://observatoriodasmetropolesmaringa.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/observatoriometropolesmaringa
https://www.flickr.com/photos/observatoriodasmetropolesmga

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terça-feira, 23 de junho de 2015

Parque público para quem?

O Trilhas Urbanas de hoje (23 de junho) - realizado pelo Observatório das Metrópoles Núcleo UEM/Maringá, por meio do Proext Direito à Cidade -  percorreu no período da manhã as imediações do Parque Industrial em Maringá (PR) e no final do trajeto o Parque do Japão. O objetivo foi verificar no território da cidade como se dá o processo de gentrificaçãoas intervenções ocorridas com investimentos públicos no local - com o discurso do parque atender a comunidade (qual comunidade é atendida? o parque tem controle de entrada, funcionamento em horário comercial, muros e cercas, etc) -, a especulação imobiliária com aumento do valor da terra e os novos projetos construtivos direcionados para a região. Ao final do trajeto, os alunos e demais "trilheiros" participaram de uma aula a céu aberto sobre os impactos negativos gerados por conta desse modelo de cidade. A aula foi ministrada pelo arquiteto e urbanista Marcio Lorin.